Foi já há alguns dias que fomos dar uma caminhada ao Cours de L'Allondon, e ficámos maravilhados. Um lugar lindíssimo, com verde a perder de vista. Fica na clareira de uma das muitas florestas da cadeia dos Jura e quando, depois de um nevão, a neve derrete, o leito do rio enche e forma-se aqui uma enorme cascata. Foi com muita pena que me vim embora sem a ver, pois ainda não tinha nevado.
E por falar em nevar, eis que temos acordado assim, com esta vista magnífica!
E quem me conhece já pode adivinhar, que como não poderia deixar de ser, brincar na neve. E não é que foi uma tarde mesmo bem passada? Estava um frio de rachar, e ainda bem, porque a neve manteve-se e tivemos a oportunidade de experimentar o aclamado "Sku" (atenção: recomendado apenas a profissionais!)
Um post que nada tem a ver com a minha estadia em Chevry, ou se calhar até tem, porque se não estivesse aqui, estaria aí desse lado a expressar a minha felicidade e orgulho pelo que conquistaste. Mesmo assim, não poderia deixar de manifestar, através de todos os meios que me permitem, que estou mesmo mesmo feliz por ti, perdida de orgulho, e super optimista. Conheço o teu potencial e sei que ainda tens muito para mostrar.
This is a lifetime shot. Enjoy it!
Apenas uma nota para os que por aqui passarem: Não deixem de ver o João na Operação Triunfo 2010, todos os Sábados pelas 22:30 na RTP 1. E apoiem, sempre que possível, esta participação :)
Ontem aconteceu uma peripécia que jamais eu esperaria, mesmo que fosse nos confins do mundo.
De manhã, quitei-me com as minhas botas ultra-resistentes a condições climatéricas adversas, e lá fui eu fazer compras ao carrefour. Quando entro, eis que dispara o alarme. Até aqui tudo normal. O senhor segurança verifica a minha mala, o meu casaco, as minhas botas... sim, o alarme estava nas botas. Ok, aqui eu pensei que ele me ia deixar seguir, porque eu não estava a roubar nada. Mas não. Começa para lá a mandar bitaites e às tantas eu lá percebo o que ele me estava a tentar dizer: Eu tinha de tirar as botas, entregar-lhas para desmagnetizar e ficar ali, no meio de um supermercado lotado, descalça. Eu percebi muito bem o que ele queria, mas como me recusei a acreditar em tal palermice, fiz-me de despercebida, qual estrangeira que de francês não percebe nada "Pardon, je ne comprends pas...". Vai na volta, o senhor farta-se de me tentar explicar e toca de me tirar as botas pelos próprios meios. E assim foi, eu não pude evitar. Lá tive que tirar as botas e ficar ali, de meias coloridas, com uma cambada de avecs a olhar para mim como se eu de um espécime raro de uma companhia de circo me tratasse. Foi giro. Mas era mesmo preciso?
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